15 março 2013

Desculpem!

Envergonho-me da minha palpável fúria no último post. Mas faz parte da vida, uns dias bons outros dias maus e outros que são apenas... dias! Não sei muito sobre a vida e tudo isso é assustador, às vezes nem sobre mim sei muito. Há dias em que tudo parece um labirinto do qual não posso escapar, mas acho que isso todos entendem, não é verdade? 
A vida é mais filosofia e psicologia do que física ou matemática. O mundo é tão subjetivo e nós tentamos sempre fazê-lo concreto. Tudo tem que ter um nome, as relações têm de ser definitivas e se não te conhecem assumem algo de ti, simplesmente porque temos de ter um rótulo, uma definição, caso contrário não existimos.
É como a Laura diz... O Totó não gosta de mim, tudo o que ele quer é conseguir outras coisas de mim. Mas se isso fosse verdade, porque é que ainda estaria comigo se nada aconteceu? Para mostrar que é paciente, não, para mostrar que me respeita e que gosta de mim, sim. Mas para ela, nunca ninguém está numa boa relação sem ser ela. A todas as nossas amigas que começam uma relação tudo o que diz é que não vai durar. Agradeço-lhe imenso todo o apoio, mas sinto-me mais forte e isso deve-se a ele, por isso se no final ela acabar por ter razão, tudo bem, mas entretanto sou eu quem tem de descobrir isso por mim própria. E até agora, tudo tem sido muito bom e eu gosto dele, não é isso que importa?

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